Para todos aqueles que têm lugar cativo na minha vida, não vejo qualquer necessidade de lhes desejar um bom ano. Acredito que cada um sabe que lhe desejo sempre o melhor, pelo que não considero necessário fazê-lo na última noite do ano.
Também não comi 12 passas - mais do que um ritual seria uma obrigação detestável - nem fiz nenhum voto para o novo ano. Assim, começo o ano sem qualquer expectativa.
Como alguém escreveu (MEC-a minha andorinha), mais do que o amor, é o medo que nos une. Então vamos manter-nos unidos pelo medo de que o novo ano não se revele, de facto, melhor que o anterior. Era o pior que poderia acontecer. Mas não vai. Somos nós que traçamos o caminho, tem que correr bem!
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário